segunda-feira, 31 de dezembro de 2012


Detesto essas pessoas (nada pessoal) que dizem: eu sou de Campos, eu sou do Rio de Janeiro, eu sou da Bahia, eu sou de São Paulo. Eu sou sou apenas o fruto do encontro entre a buceta (naquele momento) do meu pai e o caralho (da minha mãe naquele momento), que poderia acontecer em qualquer geografia, mas sempre presente na tesão dos dois. Não precisamos de uma cidade, de um estado, de um país, precisamos apenas de uma cama, ou de uma moita, no mais são sonhos impossibilitados por uma realidade que pode ser plena, ou não.

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