segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

BOA LEITURA. MAS ATENÇÃO!


Atenção, o que vocês vão ler agora não tem a digitação e a correção de Rafael Sieg e de Michele Almeida Zaltron. Portanto, é fruto de minha total ignorância, vamos lá: ouvindo Luiz Melodia na televisão, sem ver, mas apenas como o rádio da minha infância, cercado pela minha queridíssima bisavó DINDINHA, pela minha tetravó Bebé - que me proporcionou os primeiros contatos com o meu ofício de atuar, pelo simples fato de sofrer de Alzheimer, quer dizer, sofrer para os outros, para mim era uma brincadeira - e também pela implicante tia Carnem, mal humorada e, portanto, é claro, virgem. Diante deste soberbo Luiz Melodia, começo algumas reflexões sobre a felicidade e chego à conclusão de que ela não existe de forma perene, mas apenas nos instantes da vida em que nos permitimos sermos fiéis a nós mesmos. Portanto, não existem planos futuros, só existe o agora e temos que executar este instante com a maior fidelidade a nós mesmos, que só nós podemos nos oferecer (Deus que somos de nós mesmos). Não há valor externo, conceituado por alguns parnasianos de plantão, que substitua o minuto, o segundo de felicidade que vivemos agora, agora, agora. Ora, senhores parnasianos de plantão, como imaginar uma felicidade futura, se ela pode acontecer, ou não, no agora. Sejamos maduros e felizes agora, pois não sabemos neste momento se estaremos felizes no próximo momento de nossas vidas, para felicidade nossa ou infelicidade, não sabemos quando respiraremos pela próxima vez. Portanto, fidelidade a nós mesmos, sempre!!!!!!!!

Vou avisar aos que ainda não entenderam, minhas palavras são tão chulas quanto também sublimes, em uma leitura mais benevolente. Portanto, pensem antes de me xingar, se bem que sei que mereço e até gosto de ser xingado, estou consciente da minha imbecilidade.

POUPEM-SE. 
AOS QUE PLANEJAM ME DENEGRIR, AVISO, NINGUÉM FAZ ISSO MELHOR DO QUE EU MESMO!!!

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