domingo, 4 de novembro de 2012

Produção Profunda de uma Mente Vagabunda


Vinho, vinho, vinho, atinjo a consciência total, mas não posso falar... logo, algum imbecil movido a pobreza de espírito falará  entre dentes: “lá vem o bêbado do Tonico, sempre a pensar que tem alguma coisa a dizer...”
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Meu Deus é o Homem, sabe por quê? Porque ele falha mais do que acerta!
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A mulher só amadurece quando o pai deixa de ser a referência masculina; o homem só amadurece quando a mãe deixa de ser a referência feminina.
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Desencontros às vezes são saudáveis (tomando vinho), eles nos trazem o prazer infinito da saudade.
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Se eu tivesse alma amaria a sua; como não tenho amo com o meu próprio corpo.
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Não acredito em encontros d’alma, mas sim de corpos!
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Juntos na cama nós respiramos. Juntos numa cidade nós respiramos o mesmo ar. Graças! Nós somos contemporâneos da mesma poluição.
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A saudade só é validada quando sentida pelo presente e pelo ausente na mesma intensidade! Em número ímpar. E vice-versa! O resto é defasagem, é insustância da realidade.
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Vou tentar dormir, porque hoje não consigo mais viver. Quando acordar espero estar vivo pra continuar amando...

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Por favor – não durma antes de acordar.
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Esta noite tomei uma garrafa e meia de vinho, sabe por quê? Porque precisei da minha racionalidade absoluta.

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