Tenho vivido dias internos, explico: não tenho olhado para a minha lagoa, bem em frente aos meus olhos, mas tenho olhado do ponto de vista da traseira dos meus olhos para as minhas vísceras mais internas e íntimas. E vejo que o movimento delas me levam a crer que ainda estou vivo, e onde a vida existe, a esperança também existe. E me agarro como um afogado a esta possibilidade, para voltar com gozo múltiplo a olhar pra minha LAGOA RODRIGO DE FREITAS.
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