Atenção, o
que vocês vão ler agora não tem a digitação e a correção de Rafael Sieg e de Michele
Almeida Zaltron. Portanto, é fruto de minha total ignorância, vamos lá: ouvindo
Luiz Melodia na televisão, sem ver, mas apenas como o rádio da minha infância,
cercado pela minha queridíssima bisavó DINDINHA, pela minha tetravó Bebé - que
me proporcionou os primeiros contatos com o meu ofício de atuar, pelo simples
fato de sofrer de Alzheimer, quer dizer, sofrer para os outros, para mim era
uma brincadeira - e também pela implicante tia Carnem, mal humorada e,
portanto, é claro, virgem. Diante deste soberbo Luiz Melodia, começo algumas
reflexões sobre a felicidade e chego à conclusão de que ela não existe de forma
perene, mas apenas nos instantes da vida em que nos permitimos sermos fiéis a
nós mesmos. Portanto, não existem planos futuros, só existe o agora e temos que
executar este instante com a maior fidelidade a nós mesmos, que só nós podemos
nos oferecer (Deus que somos de nós mesmos). Não há valor externo, conceituado
por alguns parnasianos de plantão, que substitua o minuto, o segundo de
felicidade que vivemos agora, agora, agora. Ora, senhores parnasianos de
plantão, como imaginar uma felicidade futura, se ela pode acontecer, ou não, no
agora. Sejamos maduros e felizes agora, pois não sabemos neste momento se
estaremos felizes no próximo momento de nossas vidas, para felicidade nossa ou
infelicidade, não sabemos quando respiraremos pela próxima vez. Portanto,
fidelidade a nós mesmos, sempre!!!!!!!!
Vou avisar
aos que ainda não entenderam, minhas palavras são tão chulas quanto também
sublimes, em uma leitura mais benevolente. Portanto, pensem antes de me xingar,
se bem que sei que mereço e até gosto de ser xingado, estou consciente da minha
imbecilidade.
POUPEM-SE.
AOS QUE
PLANEJAM ME DENEGRIR, AVISO, NINGUÉM FAZ ISSO MELHOR DO QUE EU MESMO!!!
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